segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Hospedagem na Grâ-Bretanha


Hoje vim aqui para falar sobre a Hospedagem em Hotel e Bed & Breakfast, com a ajuda da Patricia Dellabeta.

Hotéis
Na Grã-Bretanha você encontra hotéis de todos os tipos e tamanhos, desde charmosas construções campestres com amplos jardins à modernas estruturas nos centros urbanos.
Eles oferecem uma série de facilidades e serviços que variam de acordo com o preço e a localização. Os hotéis do tipo 'Town House” estão localizados em centros urbanos e oferecem uma quantidade pequena de apartamentos de luxo, com belo mobiliário, excelente atendimento e culinária elaborada (se não possui restaurante, oferece serviço de quarto 24 horas). Os Hotéis Metro também se situam no centro e fornecem serviço hoteleiro completo, com exceção do jantar.
Como o próprio nome diz, os hotéis “Country House”são encontrados em lindas áreas rurais. Geralmente luxuosos, os quartos muitas vezes contam com elementos especiais tais como camas de dossel. É comum proporcionarem áreas de lazer como piscinas e spas e atividades esportivas, como pesca e tiro aos pratos.
Os preços podem variar bastante – de £ 70,00 por noite fora de Londres a mais de £ 200,00, em Londres (diária para duas pessoas com café da manhã incluso). Muitos dos grandes hotéis possuem pacotes especiais para finais de semana e baixa estação.
Onde quer você vá e seja qual for a sua preferência, com certeza você encontrará um hotel que atenda as suas necessidades.

Bed & Breakfast
Fique em um Bed & Breakfast familiar e conheça o verdadeiro estilo de vida britânica. Uma refeição caseira, servida em um ambiente familiar pode fazer toda a diferença em sua viagem.
Os proprietários fazem questão de lhe proporcionar conforto com um toque pessoal. Também gostam de lhe dar informações locais e recomendar lugares para visitar.
Você encontra um Bed & Breakfast em praticamente qualquer lugar da Grã-Bretanha, de casas Vitorianas a fazendas nas zonas rurais. Alguns podem ter apenas um quarto, outros mais de dez. Independente do tamanho, são confortáveis e convidativos.
A qualidade vai do simples ao luxuoso. O que torna os Bed & Breakfasts realmente atraentes é a hospitalidade – não se surpreenda se for convidado a tomar um café da manhã com a família em uma grande mesa redonda na cozinha.


Divulgado por: Taciane Cardoso
Publicado por:
Igor Cristiano

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Informações Turísticas sobre a Grã-Bretanha


O Visit Britain (www.visitbritain.com) conta com escritórios por todo o mundo, inclusive no Brasil. Os postos, geralmente chamados Tourist Information Centre, são encontrados ao longo da maioria das cidades em diversos pontos, especialmente em locais públicos, como aeroportos, estações de trem e terminais rodoviários, além de algumas atrações de interesse público. Parar nestas centrais de informações é uma boa idéia para quem está pensando em explorar a ilha britânica.

Segurança
A Grã-Bretanha não é um lugar perigoso para o turismo e é pouco provável que ocorra algum problema, inclusive para mulheres sozinhas. O mais comum é encontrar bêbados trotando pelas cidades e, em geral, algum lunático perambulando inofensivamente. Se por algum motivo você não se sentir à vontade, peça ajuda. A policia circula com freqüência pelas cidades e mesmo à noite você deve encontrar gente. Se você for roubado, dirija-se até o distrito policial mais próximo e registre a ocorrência. O boletim será necessário caso possua um seguro de viajem. Não se assuste com alertas de ataque terroristas, que costumam ocorrer quando pacotes são deixados acidentalmente em local impróprio. Viaje com cuidado e sem preocupação.

Telefone de emergência (24 horas): 999 para Polícia, Ambulância e Bombeiros. As chamadas são gratuitas tanto de telefones particulares como dos públicos. No litoral, esse número também serve para o serviço de salva-vidas.

Saúde
Embora o atendimento do pronto-socorro da National Health Service (NHS) seja gratuito, recomenda-se fazer um seguro de saúde internacional, pois qualquer outro tratamento poderá custar caro.

Nas farmácias, conhecidas na Grã-Bretanha como chemists, você pode comprar vários remédios sem receita. A “Boots” é a maior e mais conhecida rede. Se você precisa de algum remédio que dependa de receita médica, inclua-o na bagagem e leve a receita junto. Recomenda-se também levar uma prescrição do seu médio com o nome genérico do medicamento. Muitas farmácias funcionam até a meia-noite. Os consultórios médicos, chamados de surgeries, seguem normalmente o horário comercial.

Clima
O clima na Grã-Bretanha não apresenta temperaturas extremas, mas o tempo varia bastante e pode mudar drasticamente de um local para outro, mesmo que sejam próximos. A região sudeste geralmente é mais seca do que o resto da ilha. Convém levar tanto roupas de inverno quanto peças leves, além de guarda-chuva, para não ser surpreendido por uma tempestade em suas andanças. Na prática, espere dias nublados e aproveite. Se você estiver lá, e o sol for seu parceiro de viagem, considere-se um viajante afortunado.

Visto
O brasileiro que pretende fazer turismo pela Grã-Bretanha não necessita de visto para permanência de até 6 meses. A entrada, no entanto, depende da avaliação do Serviço de Imigração britânico. Além do passaporte válido, documentos que comprovem a intenção de realizar turismo, bem como a passagem de volta, são solicitados. A bagagem também pode ser revistada para evitar a entrada de mercadorias proibidas ou controladas. Siga pelo corredor verde se não tiver nada a declarar ou pelo vermelho se precisar declarar algum item da bagagem.

Divulgado por: Leticia Silva
Publicado por: Igor Cristiano

Um pouco da Cultura da Grã-Bretanha


A Grã-Bretanha é formada pelo Reino Unido da Grã-Bretanha ( Inglaterra , Irlanda do Norte, Escócia e Gales ) em conjunto com as Ilhas do Canal e a Ilha de Man. A Grã-Bretanha é uma nação variada, cheia de contrastes; para qualquer direcção que viaje encontrará uma enorme diversidade de paisagens e culturas para explorar. Inglaterra, Gales, Escócia e Irlanda do Norte são todos países de características únicas, com os seus próprios costumes, culturas e tradições. Na Grã-Bretanha há sempre algo para agradar a toda a gente – desde o seu rico património natural e histórico, às suas cidades cosmopolitas e vibrantes.

Cultura e patrimônio
A Grã-Bretanha tem uma história rica e fascinante, que data de cerca de 6500 AC e por todo o território encontrará monumentos que assinalam a sua história – de Stonehenge a Buckingham Palace. A Grã-Bretanha possui também mais de 25 locais culturais e naturais classificados pela UNESCO como Locais Património Mundial 7 Cidades Património: Bath, Canterbury, Chester, Durham, Oxford, Stratford-upon-Avone York.

Atrações
Por toda a parte, na Grã-Bretanha, encontrará centenas de grandes atracções, desde pequenos museus locais a marcos de fama mundial, como o Big Ben e o Parlamento. As atracções da Grã-Bretanha abrangem as mais diversas áreas, desde museus e galerias de arte a Restaurantes e bares, e há sempre alguma coisa para toda a gente – desde famílias a turistas com um orçamento modesto. Use a busca da nossa secção Atracções & Eventos para saber quais as atracções próximas do seu destino

Compras
A Grã-Bretanha é a grande montra da Europa e onde quer que esteja no país, a variedade de lojas é infindável. Procure peças de roupa “vintage” em mercados de rua; compre pechinchas na rua das montras; descubra presentes fora do vulgar e novos designers em boutiques exclusivas e encontre tudo o que quer sob um único tecto nos fantásticos grandes armazéns – vai encontrar tudo isto na Grã-Bretanha.

Divulgado por: Matheus Diegues
Publicado por: Igor Cristiano

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Curiosidades sobre a Grã-Bretanha


Como surgiu a cabine vermelha de telefone? 
A tradicional cabine telefônica vermelha foi introduzida no país a partir de 1936, para celebrar o jubileu de prata do rei George 5º, segundo os arquivos da empresa de telefonia British Telecom. O modelo que se tornou um ícone chama-se K6 e é de autoria de Giles Gilbert Scott, acredita-se que inspirado por um mausoléu existente na antiga igreja de St. Pancreas, centro de Londres.

Por que eles dirigem do lado esquerdo (com o volante ao direito)?
Reza a lenda que, em sociedades feudais, viajar no lado esquerdo das ruas significava ter a mão direita livre tanto para cumprimentar quanto para se defender de alguém. Segundo Bob Burd, curador sênior do London Transport Museum, essa é uma versão comumente contada, ainda que haja poucas comprovações históricas.

Como surgiu o ônibus de dois andares?
Veículos de dois andares remetem ao século 19 - na Grã-Bretanha, em especial a 1851, ano da Grande Feira do Hyde Park, um evento de promoção cultural e industrial. Com muitas pessoas querendo chegar ao local, a solução foi adotar meios de transporte - na época, ainda movidos a cavalo - em dois níveis, explica Bob Burd, do Transport Museum. Os veículos viraram motorizados no início do século 20.

Divulgado por: Matheus Guterres
Publicado por: Igor Cristiano

A grande Ilha Britânica


A Grã-Bretanha é uma das muitas Ilhas Britânicas da Europa que abrange a maior parte do país conhecido como Reino Unido. Nesta ilha estão três das quatro nações britânicas: Escócia, na parte norte; Inglaterra, no sul; e País de Gales, a oeste. A Grã-Bretanha constitui a maior parte das Ilhas Britânicas. A Escócia Ocidental é orlada pela grande cadeia de ilhas conhecida como as Hébridas e para nordeste da Escócia estão as ilhas Órcades e Shetland. Todas estas, juntamente com a Ilha de Wight, Anglesey e as Ilhas Scilly têm laços administrativos com o interior, mas a Ilha de Man, no Mar da Irlanda, e as Ilhas do Canal, entre a Grã-Bretanha e a França, são largamente autônomas e não fazem parte do Reino Unido.

Com uma área de cerca de 229 850 km², a Grã-Bretanha tem apenas um pouco menos de 1000 km (cerca de 600 milhas) da costa sul ao extremo norte da Escócia e apenas um pouco menos de 500 km (cerca de 300 milhas) de largura máxima. A linha costeira da Grã-Bretanha é de 14 549 km (9040 milhas) com Inglaterra e País de Gales, incluindo ilhas com 5214 km (8389 milhas) a tirar deste valor e Escócia, incluindo ilhas com 9335 km (5800 milhas). O ponto mais setentrional da Grã-Bretanha é Dunnet Head, no nordeste da Escócia e o mais meridional, Lizard Point, na Cornualha.


Divulgado por: William Cardoso
Publicado por: Igor Cristiano

Grã-Bretanha


O Blog focara agora na Grã-Bretanha, então a partir de hoje todos os posts serão exclusivamente sobre o intercâmbio nessa grande ilha. A ilha da Grã-Bretanha comporta os seguintes países: Inglaterra, País de Gales e Escócia. Se você quer informações sobre o intercâmbio na Austrália, Canadá ou nos Estados Unidos, os posts anteriores estão repletos de dicas, curiosidades e bons conteúdos sobre estes países.


Escrito por: Igor Cristiano

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Conhecendo mais a Austrália


Conhecida como a terra dos cangurus e dos coalas, a Austrália é praticamente uma ilha-continente do outro lado do mundo, sendo o maior país da Oceania. A ex-colônia dos ingleses é hoje umas das nações mais ricas do mundo, bem como um dos destinos preferidos de mochileiros e estudantes, pois oferece tudo do bom e do melhor: clima abrasileirado, centenas de praias bonitas e surfáveis, paisagens maravilhosas, hospitalidade, liberdade, multiculturalismo, diversão e agito.

Soma-se ainda o fato da moeda local ter um câmbio melhor do que o dólar americano, o que torna a viagem mais barata. Além disso, é também um dos poucos lugares que permitem que o estrangeiro trabalhe enquanto estuda no país. Uma oportunidade única para conhecer gente de várias nacionalidades.

Apesar de seguir um grande número de regras e leis, sua diversificada população é tranquila e bem-humorada. A maioria leva um estilo de vida “relaxed” (ou relaxada, em português). Terno e gravata? Só se for extremamente necessário no trabalho. Em geral, a galera veste-se de forma descontraída e anda na rua “desencanada” – com bermudas, camisetas e chinelos ou até descalço.

Como a Austrália é muito grande, a maior parte dos moradores vive na costa. A variedade geográfica e climática no território australiano vai do calor de "Outback" (nome dado ao imenso deserto localizado na região central) até as geleiras das "Snowy Mountains" (montanhas de neve), a pouco mais de uma hora de Camberra, capital do país. Eis uma verdadeira terra de aventureiros (pródiga em esportes radicais, diga-se de passagem) e também porta de entrada para o novo mundo.


Divulgado por: Mateus Marmitt
Publicado por: Igor Cristiano


Algumas escolas na Austrália


Kaplan Manly: A Kaplan Manly está localizada em uma das principais praias de Sydney, a cerca de 30 minutos do centro da cidade e com fácil acesso a transporte público. Ela tem capacidade para aproximadamente 230 alunos. A Kaplan é uma rede de escolas mundialmente conhecida e está presente em diversos países, possuindo escolas na Austrália (Sydney, Perth, Brisbane e Cairns) e Nova Zelândia (Auckland e Christchurch).

Cursos: A escola oferece cursos de inglês geral, inglês para fins acadêmicos e negócios, cursos preparatórios para provas de IELTS e Cambridge.


AIPE:O Australian Institute of Professional Education (AIPE)`e uma escola acolhedora, situada no coração da parte Norte de Sydney.
A missão da AIPE é auxiliar os alunos em seu desenvolvimento individual no aprendizado do idioma por meio de canais de desenvolvimento profissional e acadêmico.
Os programas educacionais são estruturados especificamente para garantir o melhor preparo dos alunos ao aprender o Inglês. Na AIPE o aluno não apenas aprende um novo idioma, mas também é preparado para o mercado de trabalho. A escola oferece excelentes oportunidades de estudo em Inglês e programas de Certificados, Diplomas e Diplomas Avançados. Os professores, altamente qualificados e experientes, e salas de aula modernas e interativas, garantem que na AIPE você estudará m um ambiente educacional sofisticado e adequado as suas necessidades de aprendizado. Todos os cursos são estruturados para oferecer predominantemente foco individual ao aluno, fornecendo balanço ideal de elementos interativos, trabalho em equipe, aprendizado em sala de aula e atividades extracurriculares.
Na AIPE os alunos se beneficiam de uma experiência única onde cursos de qualidade acadêmica são ministrados em um ambiente tecnologicamente avançado e socialmente interativo.

Cursos: General English, IELTS Preparation, English for Profesionals, Business, ,Management Marketing e Accounting.


ACCESS:A escola fica localizada a algumas quadras da Central Station. Ocupa um moderno edifício comercial, com capacidade para receber aproximadamente 260 estudantes internacionais. Oferece cursos de inglês geral, para fins acadêmicos e para negócios e cursos preparatórios para provas de IELTS e Cambridge.

Cursos: Oferece cursos de inglês geral, para fins acadêmicos e para negócios e cursos preparatórios para provas de IELTS e Cambridge.


Divulgado por: Lucas de Cassio
Publicado por: Igor Cristiano

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Acomodação para estudantes na Austrália


Acomodação para estudantes na Austrália basicamente se divide em cinco opções. A mais cara delas, seria o estudante alugar um imóvel sozinho, e arcar com todas as despesas relativas. Como tudo na Austrália é contabilizado por semana, as opções e os preços das casas para estudantes nesta página estão descritos com valores por semana e em dólares Australianos.

A mais barata de todas, é dividir um apartamento com outras pessoas. Enquanto alugar sozinho sairia por A$ 350, e considerando que esse apartamento seja de 3 quartos, com 3 pessoas e cada uma ocupar um cômodo, o custo de aluguel por semana para cada um seria de A$ 116,66. Claro que existem outras despesas extras, como energia elétrica que é cara na Austrália, e cujo consumo médio por semana custa mais ou menos A$ 20 por pessoa. Também existem outros gastos comunitários, tais como, sabão de lavar louça e roupa, papel higiênico e outras coisas. O gasto total para cada um seria algo em torno de A$ 140 por pessoa por semana. A comida não está inclusa, e em média uma pessoa gasta em torno de A$ 70 por semana economizando. O total geral, vai a cerca de A$ 210 por pessoa por semana.

Outra coisa importante, diz respeito a escolha dos parceiros para dividir a moradia. Isso é tão ou mais fundamental do que quanto se vai gastar, ou quantas pessoas vão dividir. Para um curto período ainda vai, mais para um período mais longo brigas por louça suja na pia, comida estragada na geladeira, e arrumação da casa podem acabar na polícia, além de uma possível inadimplência de pagamento por parte de uma das pessoas que está dividindo o aluguel. Barulho e som alto, certamente irão provocar reclamação dos vizinhos. Australianos no início de vida profissional adotam muito esse sistema de dividir a moradia, e existem muitas companhias especializadas em encontrar parceiros para morar junto. Um dos problemas de se dividir aluguel, é que tem-se que estar já na Austrália para então procurar.
A segunda mais barata seria a Homestay, que tem um custo praticamente igual ao de se dividir aluguel. A Homestay tem vantagens e desvantagens como qualquer outra acomodação, mas é uma das mais tradicionais, e a maior vantagem é que pode ser contratada no seu país de origem junto com o curso. Uma Homestay sai em média por A$ 200 por semana, tudo incluído inclusive comida.

Um albergue também se enquadra na categoria das acomodações mais baratas na Austrália, porém é uma acomodação que consideramos de trânsito, pois serve bem enquanto o estudante ainda não teve tempo de encontrar uma acomodação mais definitiva ou imóvel para dividir. O albergue é mais indicado para viajantes e mochileiros, apesar de também servir de quebra-galho no início para estudantes. O preço por semana em um quarto misto coletivo gira em torno de A$ 140 (sem comida).

Poucas universidades oferecem acomodações mobiliadas para estudantes, e normalmente são pequenas, compostas de sala integrada com cozinha, banheiro, e um quarto provavelmente com uma cama, um armário e uma escrivaninha e em geral incluindo refeições. Não são baratas, chegando aos A$ 350 por semana. Além disso, tem-se que reservar antecipadamente pois o número é muito limitado. Não é muito comum encontrar Cursos na Austrália que tenham acomodações para estudantes internacionais dentro do campus, mas todas as instituições oferecem serviços de busca de acomodação, se for solicitado.


Divulgado por: Taciane Cardoso
Publicado por: Igor Cristiano

Hospedagem na Austrália



Sendo o Turismo uma das maiores fontes de renda da Austrália, existe acomodação para turistas em grandes quantidades e com preços bem variados. Todas as cidades têm uma gama enorme de ofertas desde para mochileiros até para os mais exigentes dos turistas. Dependendo da cidade e da época do ano é recomendado fazer uma reserva ou tal do Booking é fundamental. O turista que quiser viajar a Austrália por conta própria, o tipo de viajante independente, não terá maiores problemas para encontrar opções boas e baratas. Muitas nem mesmo figuram em folhetos turísticos ou até mesmo na Internet. Aliás, por falar em Internet, essa é uma das melhores maneiras de se pesquisar preços nas diversas cidades Australianas. Basta digitar "Accommodation" seguido da cidade, seguido de Austrália, que vão surgir dezenas, senão centenas de sites online com todos os tipos de acomodação. Só que tem dois problemas nesta pesquisa: o primeiro é que muitas vezes não se conhece o bairro, e isso pode se transformar numa verdadeira "roubada".
Um outro problema sobre reservas pela Internet, é confundir bairros com nomes similares, e acabar hospedado no fim do mundo ao invés de no "point certo". Tem que ter atenção, e perguntar tudo por e-mail ou por telefone antes de fechar.

Uma coisa importante a saber, é que realmente o melhor lugar para pegar a dica certa são os postos de informações turísticas de cada cidade. Eles são empresas privadas com franchise, e recebem comissões de toda a cadeia de hospitalidade da área. Por isso as informações e os serviços são grátis, e lá você poderá pegar toneladas de folhetos turísticos sobre o local. Você pode chegar lá ou telefonar e simplesmente dizer ao recepcionista que está procurando uma hospedagem em tal lugar, perto de tal praia, e que está disposto à pagar até tanto pela diária. Eles consultam o computador e te dão as opções. Se gostar de alguma, eles ligam para o estabelecimento e fazem uma reserva para você na hora.

A mais barata de todas as acomodações seria um ficar num Camping, custando a partir de A$ 4 por dia num Parque Nacional. Camping privados custam cerca de A$ 8 por dia, e têm altíssimo nível com bastante conforto.

Em seguida vem o Albergue, onde dorme-se em camas em quarto comunitário. São bastante populares entre mochileiros, principalmente Europeus e Americanos e a diária fica em torno de A$ 20.

Os Motéis vêm em terceiro lugar, a diária custa a partir de A$ 65 e vai até A$ 120. Os Hotéis começam à partir de A$ 80 e vão até o infinito. Os chamados Resorts, também existem em grande número em locais turísticos , inclusive em ilhas da Barreira de Corais, sendo uma excelente escolha para quem procura mais luxo ou facilidades, porém prepare o bolso.

Preços variam muito não só devido a baixa ou alta estação, mas também por quanto popular e turístico o local está no momento. Por exemplo: no centro da Austrália, em Alice Springs, o preço da hospedagem é tão alto como a temperatura do local. Locais muito badalados como Alice Springs, Whitsundays, Arllie Beach, Port Douglas, Noosa, e outros que atraem abonados da Austrália e de outras partes do mundo, têm normalmente preços que chegam a ser o dobro do que se pagaria em qualquer outro lugar. Infelizmente não há como escapar de pagar mais para se conhecer esses lugares que realmente são espetaculares. Mas locais com grande procura, sempre é possível achar pelo menos um backpacker para os mais duros. Algumas firmas de turismo combinam pacotes de passeios com acomodação e outros menos flexíveis tem que se ficar aonde indicam.

 D
ica 1: Estabelecimentos gerenciados por Asiáticos tem um bom jogo de cintura na negociação dos preços de hospedagem, principalmente se for por muitos dias.

D
ica 2: Algumas companhias aéreas na Austrália estão oferecendo umas promoções bem atraentes de passagens com hotel, e vale a pena checar o website delas, mas preste atenção pois muitas têm restrições da época de viajar.

Outras acomodações que estão cada vez mais interessando turistas, são hospedagens em fazendas, e o Bed & Breakfast. Hospedar-se numa houseboat (barco-casa) tem um número enorme de adeptos australianos e do mundo. O único detalhe é que precisa estar viajando em grupo para dividir o custo, senão fica caro demais. Algo em torno de A$ 1000 (ou mais) por semana, dependendo do tamanho do barco e do tempo do aluguel, mas dize ser uma experiência única.


Divulgado por: Taciane Cardoso
Publicado por: Igor Cristiano

Dados Principais da Austrália


ÁREA: 7.682.300 km²

CAPITAL DA AUSTRÁLIA: Camberra

POPULAÇÃO: 22,6 milhões (estimativa 2011)

MOEDA: dólar australiano

NOME OFICIAL: Comunidade da Austrália (Commonwealth of Australia).

NACIONALIDADE: australiana
 
LOCALIZAÇÃO: sudoeste da Oceania

FUSO HORÁRIO: + 13 horas em relação à Brasília

CLIMA: árido tropical (maior parte), subtropical (SE), tropical (N e NO), mediterrâneo (S)

CIDADES DA AUSTRÁLIA (PRINCIPAIS): Sydney, Melbourne, Perth , Adelaide , Newcastle, Camberra, Brisbane

COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: europeus meridionais e setentrionais 95%, asiáticos 3,5%, grupos étnicos autóctones - aborígenes 1,5% (censo de 1996).

IDIOMAS: inglês (oficial )

RELIGIÃO: cristianismo 74,4% (católicos 25,8%, anglicanos 17,8%, sem filiação 12,5%, protestantes 10,6%, outros 8,2%, dupla filiação 0,5%); agnosticismo 16,8%; outras religiões 7%; ateísmo 1,8% (ano de 2010)

DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 2,8 hab./km2

CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 1,14% ao ano (estimativa 2011)

TAXA DE ANALFABETISMO: 1% (estimativa 2003).

IDH: 0,929 (Pnud 2011) - desenvolvimento humano muito alto

ECONOMIA DA AUSTRÁLIA :

PIB: US$ 918,9 bilhões (estimativa 2011)

PIB per Capita: US$ 40.836 (estimativa 2011)
Produtos Agrícolas: trigo, cana-de-açúcar, algodão em pluma, uva, outras frutas.
Pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves.
Mineração: carvão, minério de ferro, chumbo, cobre, ouro, prata, petróleo, gás natural, bauxita.
Indústria: alimentícia, bebidas, tabaco, máquinas e equipamentos, metalúrgica, extração de petróleo, carvão, química, gráfica e editorial, madeireira, papel.


Divulgado por: Kevin Veiga
Publicado por: Igor Cristiano

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Porque estudar na Austrália?


A Austrália é um dos países mais desenvolvidos, de maior crescimento e melhores padrões de vida do mundo. De acordo com o ranking da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano, a Austrália é o país que oferece as melhores condições para se viver. Durante os últimos anos, tanto a Austrália quanto as suas principais cidades apareceram nos primeiros lugares de todos os rankings mundiais de qualidade de vida.

Durante mais de 10 anos, a economia australiana cresceu uma média de 4% ao ano, acompanhada por baixas taxas de inflação e de juros. As previsões para os próximos 5 anos apontam um crescimento seja de cerca de 3% anual. O desemprego durante os últimos anos é o mais baixo da história.

A Austrália é um país altamente desenvolvido que combina beleza natural, clima fantástico, alta tecnologia, o que a torna um país único, de grandes atrativos e que vale muito a pena conhecer.

Seus índices econômicos, sua alta qualidade de vida e sua sociedade multi-cultural e aberta para receber estudantes estrangeiros fazem da Austrália o melhor destino para quem quer estudar no exterior.



Divulgado por: Cristielle Oliveira
Publicado por: Igor Cristiano

O clima na Austrália


Para quem gosta de Sol, dias claros, e céu azul, é incomparável com qualquer outro país do mundo. Na Austrália simplesmente quase não chove (ou não chovia pois com a mudança do clima isso pode estar mudando). É considerado um dos países mais secos do mundo. Em alguns dias do ano, a única chuva que cai são dos olhos dos fazendeiros e das prefeituras, chorando pela seca nas plantações e pelo nível baixo das represas. Por outro lado quando São Pedro resolve mandar água lá de cima, a coisa pode ficar literalmente preta, com inundações, queda de pontes, fechamento de estradas, isso sem falar do olhar deprimente das gaivotas, periquitos, e cangurus debaixo do temporal.

chuva pode cair no quarteirão ao lado enquanto um outro à menos de 1 km de distância permanece seco. Os respingos podem durar apenas alguns minutos. O website da meteorologia australiana chamdo BOM é o websites mais visitados pelos Australianos na Internet (www.bom.gov.au) e dificilmente erra uma previsão. Eles tem duas definições para chuva: Uma quando se referem a "Showers", que como o nome diz, são chuveiradas ou chuvas isoladas. Quando se referem a "Rain" estão é porque vai chover de verdade, provavelmente em todos os pontos da cidade. Agora, quando se referem a "Hail", é melhor você procurar um abrigo e botar seu carro na garagem porque vai chover bolas de gelo do tamanho de bola de tênis. Se você vier à turismo por poucos dias na Austrália, nem precisa trazer guarda-chuva porque se chover, está cheio de guarda-chuva made in China sendo vendidos baratinho em lojas como a Warehouse, e muitas outras.

Durante o Inverno o frio e o calor se revezam constantemente. O dia começa gelado, como foi o caso de hoje na Gold Coast quando escrevi essa página. Lá fora tava 5 graus às 6 horas da manhã, além de um céu azul de dar gosto. Foi incrivelmente difícil sair da cama. Na medida que o dia avança, inicia-se um strip-tease coletivo pois a temperatura vai chegar nos 21 graus logo depois do meio dia, para depois colocar tudo de volta ao escurecer. Durante o inverno, que pode começar em Maio e terminar em final de Agosto, a temperatura é sempre gostosa durante o dia, mas de noite e de madrugada esfria bastante, e um casaquinho ou cobertor de orelha torna-se fundamental. No Inverno neva em alguns pontos da Austrália, principalmente nas montanhas, entre New South Wales e Victoria, onde a temperatura pode chegar a 8º abaixo de zero. As Estações de Esqui na Neve na Tasmania e New South Wales sempre dão boas vindas aos invernos rigorosos. No Norte da Austrália (entre o trópico de Capricórnio e a linha do Equador) o Inverno não é frio, pelo contrário, é a melhor época para viajar a região.

Durante o verão com temperaturas podendo bater os 40º, como num infeliz verão em Melbourne, onde eu de terno e gravata, peguei 44º na sombra. Só não me escafedi por causa de uma Biblioteca Pública, cujo ar condicionado era o melhor do planeta. O Outback e os Desertos Australianos são zonas proibidas nessa época do ano. É coisa para cobra e largatixa somente, e mesmo assim só para as que usam boné e abanador. A temperatura por lá passa dos 50º e ainda por cima não tem sombra. Os verões são quentes em todas as cidades, e pode haver uma sequência de 10 dias seguidos de temperatura de 38º agravada por um vento quente insuportável que parece saído de um forno aberto. O pior é que chega às 10 da noite e o calor não melhora. A vontade que dá é de ir visitar um amigo cuja casa tenha ar condicionado em plena meia-noite. Ventilador e ar condicionado são fundamentais, e o cobertor de orelha tem que se manter afastado(a) de você senão evapora ao contato. Sem dúvida nenhuma, o verão é a pior época para a reprodução humana na Austrália. O lado positivo é que as praias são maravilhosas e ficam cheias de gente e o período de calor extremo é curto, sendo o restante do tempo bastante agradável. O Verão na Austrália começa em meio de Dezembro e acaba em Fevereiro.

Nas outras épocas do ano a temperatura é deliciosa, só interrompida de vez em quando por um vento murrinha vindo do faroeste que atrapalha algumas atividades ao ar livre. De qualquer forma a Austrália tanto no Verão quanto Inverno, tem a maioria dos dias do ano ensolarados e com temperatura agradável. Tem até cidade que compete com a outra, anunciando nos meios de comunicação..."Venha visitar a nossa cidade, pois garantimos 360 dias de Sol por ano". E a cidade vizinha faz a mesma coisa dizendo:" Não... você tem que vir para a nossa, porque garantimos 361 dias. Um dia extra para você.", e por aí vai.

Curiosidades sobre o tempo na Austrália:

Cidade de Clima mais doido: Melbourne - Pode iniciar o dia gelado e ensolarado, nublar, e ensolarar de novo, chover, fazer sol, cair a temperatura, subir a pontos escaldantes, e descer de novo. É um tal de tira e bota casaco impressionante. Os Australianos que não são de Melbourne, dizem que a cidade tem todas as estações do ano em um único dia.

Cidade onde mais chove: Sydney - Apesar de chover pouco, quando chove em Sydney chove por alguns dias consecutivos, e apesar de não ter a mesma incidência de chuvas, bate Melbourne no total de mililitros anuais.

Cidade que mais venta: Perth e Hobart - Recebem ventos constantes do Oceano Índico, normalmente das 10 horas da manhã até um pouco antes do anoitecer.

Cidade mais seca: Adelaide e Brisbane - Por algum motivo a chuva sempre vai na direção delas, mas quando chega perto ou cai antes, ou passa direto para cair mais adiante.

Cidade mais húmida: Cairs e a cidade mais molhadinha da Austrália por estar na zona tropical. Tanto Cairns como Port Douglas tem alta humidade no ar, dando algumas vezes aquela sensação de cozinhamento no vapor.

Ciclones são comuns entre os meses de Dezembro e Maio no Norte, Nordeste, e Noroeste da Austrália, provocando inundações na região e ventos destruidores.

O clima da Austrália é classificado oficialmente da seguinte forma: Tudo o que está acima do trópico de Capricórnio é considerado Clima Tropical, e o que estiver abaixo é considerado Clima Temperado. A propósito, a Austrália encontra-se inteiramente no Hemisfério Sul abaixo da linha do Equador, e não é cortada pela mesmo.

O Buraco do Ozônio na Austrália é mais em baixo, ou seja, comeram todo o ozônio que tinha por aqui, e por isso o Sol queima mais que cardume de água-viva. Se não usar protetor solar +30 do tipo graxa, a pessoa torna-se um sério candidato(a) a pegar um cancer de pele estilo australiano. A necessidade de se proteger do Sol na Austrália é imperativa.


Divulgado por: Gabriel Friedrich
Publicado por: Igor Cristiano

Dicas de sites e Blogs! #2


(Divulgado por: Giordana Bach)

(Divulgado por: Leticia Silva)
(Divulgado por: Matheus Diegues)

(Divulgado por: Matheus Diegues)

(Divulgado por: Bruna Gotuzzo)

(Divulgado por: Bruno Maia)
(Divulgado por: Mateus Marmitt)

(Divulgado por: Matheus Diegues)


Publicado por: Igor Cristiano

Algumas curiosidades sobre a Austrália



O nome Austrália vem da palavra latina australis, que significa "do sul".

A Austrália é um dos poucos países continentais que não fazem fronteira com nenhum país. 

O continente australiano e a Tasmânia são habitados por humanos há 40.000 anos. 

Apesar de ter sido colonizada por britânicos, a Austrália foi descoberta pelos holandeses.

Apesar de possuir um imenso território, a Austrália é pouco habitada, possuindo apenas 22 milhões de habitantes.

A imensa maioria dos australianos possui origem européia, principalmente inglesa, escocesa e irlandesa. Há também descendentes de italianos, alemães e gregos. Há também descendentes de asiáticos, especialmente vietnamitas e chineses. Os aborígenes representam apenas 2,5% da população australiana.

As cidades australianos mais populosas são Sydney, Melbourne, Brisbane, Perth, Adelaide, Gold Coast-Tweed Heads, Camberra e Newcastle.


Divulgado por: Matheus Guterres
Publicado por: Igor Cristiano

Experiência de Marcos Crelier


Quando fui pela primeira vez visitar a Australian Centre eu tinha 16 anos. No começo, o intercâmbio era apenas uma possibilidade para mim, mas minha mãe fez de tudo para que esse sonho desse certo e com a ajuda dela e da Australian Centre fui aceito numa das escolas de Sunshine Coast, Queensland.

Quando deixei o Brasil tinha 17 anos e garanto a vocês que o entusiasmo é maior que o medo na hora de embarcar, a sensação de que você não vai mais ver seus pais por um ano ou seis meses é estranha, mas logo vocês superam isso. O aeroporto de Dubai é imenso então, uma dica a vocês que pretendem fazer a mesma jornada, fiquem apenas na aérea de conexões, ela é grande o suficiente, acreditem em mim.

Finalmente na Austrália. Posso dizer que o ano que passei por lá, foi o melhor de minha vida. Os primeiros três meses foram os mais desgastantes.
Quanto a família australiana, posso dizer que é sorte, morei em minha primeira por um mês e alguns dias, existem muitas regras para menores de idade e as mais comuns são: não voltar muito tarde para casa; às dez horas eles desligam tudo, os australianos têm o costume de dormirem cedo e, certamente, eles não deixaram vocês ficarem acordados até tarde; dormir fora depende de cada família. A minha primeira família exigia os termos da escola, então, você é obrigado a formular um documento dizendo onde você está indo, com quem, quando e por quanto tempo. Os jantares são importantes e as comidas são variadas, tive que aprender a comer legumes coisa que odeio, mas foi bom pensando por um outro lado, eles adoram molhos de pimentas e comida asiática.

Indico a vocês viajarem muito. Conheçam Sydney claro, a barreira de corais que é de deixar a boca caída e o OutBack. E se tiverem oportunidade também conheçam a Nova Zelândia, este foi o melhor país que conheci em minha vida. Outra dica é conhecer também as cidades do interior, elas são completamente diferentes das cidades praianas, elas parecem perdidas no tempo, as casas de madeira e a tranquilidade fazem sentir no velho oeste.

É pessoal, essas são dicas e experiências que passei na Austrália, cada um vai descobrir que não existe coisa melhor do que viver esse sonho!

Agradeço a Australian Centre por ajudar a realizar meu sonho e espero estar ajudando muitos estudantes brasileiros em suas aventuras pelo mundo a fora.


Divulgado por: Matheus Diegues
Publicado por:
Igor Cristiano

Onde ficar na Austrália?

A Austrália é um país que recebe anualmente estudantes de mais de 80 países do mundo, portanto existe uma grande variedade de opções de alojamento para os estudantes internacionais e em muitas ocasiões as instituições ajudam ao estudante a conseguir a melhor opção na Austrália.



Aqui apresentamos as opções mais comuns de estadias na Austrália:

CASAS DE FAMÍLIA (HOMESTAY)
Esta é a opção mais apropriada para quem quiser aproveitar uma imersão total no idioma e a cultura australiana, além de ter supervisão de adultos (no caso de pessoal muito jovem) e desfrutar da segurança de uma casa. Pode resultar mais econômica que uma residência estudantil e muitas vezes o valor inclui uma ou duas refeições ao dia.

O aluno tem um quarto individual mobiliado, algumas vezes com banheiro. O resto dos serviços deve ser compartilhado com a família e às vezes os estudantes ajudam com tarefas pequenas como levantar os pratos da mesa ou arrumar as camas.

Valor em média por semana: AUD$110 – AUD$270. Inclui alimentação.

RESIDÊNCIAS UNIVERSITÁRIAS
As residências universitárias têm a vantagem de estar dentro ou perto da universidade, portanto é uma opção muito apropriada para os estudantes que chegam a Austrália e não conhecem a cidade. São excelentes para criar laços com outros estudantes internacionais, graças à quantidade de atividades culturais e sociais que realizam.

Este tipo de acomodação proporciona quartos mobiliados individuais ou compartilhados, com alimentação ou sem ela. São quartos simples com cama, escrivaninha e armário. Habitualmente, o banheiro, a cozinha, a sala de televisão e a lavanderia são compartilhadas com outros estudantes internacionais.

Valor em média por semana: AUD$80 – AUD$250. Depende se inclui ou não a alimentação e se for quarto individual ou compartilhado.

YOUTH HOSTELS OU BACKPACKERS (ALBERGUES)
São acomodações temporais que oferecem excelentes opções de estadia a um preço econômico. Alguns exigem associação e uma reserva por antecipado. Também dependendo da demanda de camas, podem permitir estadias de máximo uma semana. Os quartos são compartilhados e o banheiro, cozinha e lavanderia são áreas comuns.

Valor em média por noite: AUD$15 – AUD$40. Não inclui alimentação. Quartos compartilhados até com 4 pessoas.

APARTAMENTOS OU CASAS
É a opção mais usual para estudantes que já levam algum tempo morando em alguma cidade australiana. Junto a outros estudantes, procuram casas ou apartamentos independentes para alugar, obtendo assim uma maior independência. No entanto , a moradia independente representa também mais responsabilidades, porque devem assinar contrato de aluguel com uma fiança de um mês adicional, responder pelos serviços mensais em algumas ocasiões devem comprar móveis. Se escolher o setor apropriado com a companhia adequada, esta opção pode resultar muito confortável e econômica.

Valor em média por semana: AUD$70 – AUD$250. Não inclui alimentação.

RESIDÊNCIA ESTUDANTIL
Muitas escolas secundárias oferecem este tipo de acomodação para seus estudantes internacionais que se dispõe a terminar seus estudos de Ensino Médio ou Segundo Grau. Este tipo de acomodação é privado e conta com serviço de alimentação e lavanderia.

Valor em média: AUD$10.000- AUD$20.000 anual.

Divulgado por: Patricia Dellabeta
Publicado por: Igor Cristiano

Austrália


A partir de hoje os posts aqui no Blog serão sobre intercâmbio na Austrália. Se você gostaria de conhecer melhor a cultura australiana acompanhe diariamente o Blog, e caso tenha curiosidades sobre os Estados Unidos ou o Canada, os posts antigos falam sobre intercâmbios nesses países.

Escrito e Publicado por: Igor Cristiano

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Experiência de Rodrigo Mendes


 Tudo começou da necessidade de melhorar minha fluência em inglês mesmo tendo estudado em algumas escolas eu sentia que ainda tinha muito o que aprender também estava precisando ganhar experiencia internacional na minha área. Depois de longas pesquisas escolhi Vancouver – Canadá e tive vários motivos como por exemplo ser uma cidade pequena completamente diferente da minha mas com um centro bem arrojado e cheio de opções. Suas montanhas e natureza intocável bem como também por ter sido considerada várias vezes uma das melhores cidades para se viver no mundo - outro fator bem decisivo foi o de poder encontrar aqui pessoas de toda parte do mundo. Após 8 meses vivendo aqui in Vancouver eu cheguei a conclusão que realmente fiz uma das melhores escolhas. Estou bem satisfeito com os resultados atingidos até então e por isso decidi estender meu tempo aqui por mais alguns meses ou anos quem sabe. Sem dúvidas a agencia Canada para Brasileiros foi muito importante porque desde o início sempre respondia minhas duvidas e as tratava uma por uma com muita paciência e dedicação.


Divulgado por: Matheus Diegues
Publicado por: Igor Cristiano

Dicas para não ter problemas com as suas malas


Pessoal acho que todo mundo esta em duvida ainda como arrumar as malas para viajem de intercâmbio aqui em baixo estão algumas dicas que achei em um site,e achei bem interessante!

Veja algumas dicas para arrumar a mala em viagem de intercâmbio.

Esta é uma dúvida que muitos intercambistas têm na hora de arrumar sua mala para uma viagem de intercâmbio.

A primeira informação importante é que, não importa o tempo que você vai passar no exterior, pode ser 1, 3, 6, 9, 12 ou mais meses, a quantidade de roupas e acessórios deve ser sempre a mesma.

São muitos os motivos pelos quais você não deve levar seu guarda-roupa inteiro em uma viagem ao exterior, pelo simples fato de que vai morar fora por um tempo.

Primeiro, em média um passageiro tem direito a 2 volumes de até 32 quilos cada, para vôos internacionais partindo do Brasil.

Se você levar seu guarda-roupa inteiro, provavelmente esta franquia gratuita de bagagem será ultrapassada e você pagará muito caro por cada quilo de excesso.

Em segundo lugar, quem vai carregar todas estas malas é você, portanto, planeje bem sua mala para não ter que se deslocar feito doido(a) com várias malas pesadas sem necessidade e ainda ter problemas futuros de coluna.

O primeiro passo para definir que roupas, sapatos e acessórios levar é saber como é o clima no país de destino e principalmente, na cidade onde vai morar. De posse destas informações, você saberá que tipo de roupas deve levar e que outras peças do vestuário não são necessárias.

Ao chegar ao seu destino, no local onde for ficar hospedado(a), tire logo as peças de sua mala e coloque-as em um armário ou gaveta. Não deixe roupa dobrada na mala porque com o tempo elas amassam muito e você vai precisar passar a cada vez que for usar.

No exterior é muito comum as pessoas usarem uma mesma peça de roupa durante vários dias da semana, ninguém fica reparando o que você está usando, porém, se você não se sente bem assim, opte por levar peças de roupas de cores neutras, que possibilitem várias combinações durante a semana, assim, com menos peças de roupa, você cria visuais diferentes durante toda a semana.

Uma dica que sempre dou para brasileiros, indo para países muito frios como o Canadá, Estados Unidos, entre outros, é não levar roupas de frio do Brasil. Porque na época de inverno por lá, o frio é intenso em várias cidades e as nossas roupas de frio, compradas no Brasil, geralmente não suportam estas temperaturas e você vai continuar sentindo frio do mesmo jeito, por isso, deixe estas peças de roupa em casa e compre lá as peças que precisar. Se você quiser, leve apenas uma ou outra peça, para não sentir frio na viagem e pronto.

No exterior, você vai encontrar sempre liquidações de roupas de inverno por todo lado, basta aproveitar uma destas liquidações e fazer suas compras, a economia pode ser grande e a qualidade é bem superior.

Em países onde cai muita neve no inverno, prepare-se para comprar sapatos especiais lá, pois a umidade e as baixas temperaturas acabam com os sapatos normais, que geralmente levamos do Brasil.

Saiba que, quem fica hospedado em casa de família, geralmente tem a disposição máquina de lavar e secar para a lavagem e secagem semanal de suas peças do vestuário. Toda família costuma deixar claro as regras dos dias e horários em que o intercambista pode lavar e secar suas roupas, pergunte sobre isso logo na chegada.

Para aquelas pessoas que não vão se hospedar em casa de família, saiba que existem lavanderias no exterior, que utilizam o sistema de máquina de lavar e passar acionadas por moedas. O processo é muito simples, você junta e leva suas peças de roupa para lavar e secar, coloca tudo dentro da máquina, segue as instruções nela descritos e insere uma moeda referente ao custo da lavagem ou secagem, que geralmente está escrito na própria máquina e costuma ser barato.

Em outros lugares, as lavanderias adotam o sistema de peso, você leva todas as peças até lá, pesa todas em uma balança e o atendente lhe diz o preço a pagar pela lavagem e pela secagem.

Eis uma outra dica, leve ou compre no seu destino um ferro elétrico portátil, de preferência bivolt, destes próprios para viagem, que são menores e mais leves. Após a lavagem e secagem de suas roupas, você vai precisar passar e assim, tendo o ferro, não precisa gastar com isso.

Lembre-se de deixar espaço vazio na sua bagagem, para quando retornar ao Brasil, poder trazer tudo aquilo que você ganhou ou comprou no exterior. O maior erro que um intercambista pode cometer é levar mala cheia demais na ida sem necessidade e depois não ter espaço para trazer o restante.

Por fim, eu recomendo que você prepare um check-list com tudo aquilo que precisa levar e vá arrumando sua mala pouco a pouco, marcando no check-list as peças já colocadas na bagagem. Não deixe para arrumar sua mala de última hora, quase sempre você acaba esquecendo itens importantes.


Divulgado por: Patricia Dellabeta
Publicado por: Igor Cristiano




Razões para fazer faculdade/pós graduação em Ottawa (Canadá)




1) Ottawa é uma cidade fácil locomoção: Quando estive lá, fiquei no centro e, de lá,dá para fazer os principais atrativos andando mesmo. Isto inclui museus, o canal Rideau, o prédio do parlamento.

2) Bilíngüe. Mesmo tendo o inglês e o francês como línguas oficiais no país, na maioria das cidades, as pessoas são fluentes apenas em inglês (Vancouver e Toronto são ótimos exemplos disto). Já Ottawa, por ser a capital do país e, Montreal, por ser a capital da província de Quebec conseguem trabalhar bem esta questão e, quase a totalidade da população é bilíngüe!

3) Gastrô: Muito embora seja uma cidade de porte médio, pelo fato de ser a capital do país, assim como a nossa Brasília, Ottawa é repleta de bons restaurantes.

4) A cidade: Ottawa não é uma cidade enorme e mega populosa e também não é uma cidade pequena e sem atrativos. É apenas o tamanho que deve ser para ter um transito tranqüilo, ruas limpas e ótima qualidade de vida! Além disso, tem uma localização estratégica entre as grandes Toronto e Montreal então não será difícil visitar cidades maiores sempre que quiser variar;(Ottawa fica há 2h de Montreal e a 4 horas de Toronto seja de carro ou ônibus) Se você quiser explorar cidades dos EUA a localização também é super favorável.

5) Ensino superior de qualidade – O ALGOQUIN é um College com mais de 18.000 estudantes localizado no centro de Ottawa onde é possível estudantes internacionais fazerem graduação ou pós graduação nas mais diversas áreas (negócios, tecnologia da informação, design gráfico, engenharia etc) com anuidades a partir de CAD 11.500. Se incluirmos gastos de acomodação, alimentação e transporte, 1 ano estudando por lá vai ficar por volta de CAD 23.000 ( Bastante competitivo se comparado a universidade nos EUA ou Inglaterra por exemplo) Quem representa a ALGOQUIN no Brasil é o STB.


Divulgado por: Kevin Veiga Silva
Publicado por: Igor Cristiano

Comidas Canadenses



Com exceção do Mapple Syrup - que é um xarope adocicado extraído da seiva da árvore Mapple -, o Canadá não tem uma comida típica, mas é um país conhecido por uma variedade de pratos de várias nacionalidades. É possível saborear pratos de todo o mundo, feitos por cozinheiros nativos da origem.
A comida japonesa é excelente, especialmente o sushi. Pode-se dar boa parte dos créditos à qualidade e variedades de salmões, mas o próprio arroz ou um simples maki de salmão é extremamente saboroso.



Divulgado por: Kevin Veiga Silva
Publicado por: Igor Cristiano

Cooperação Brasil-Canadá




Foi lançado, no dia 26 de julho de 2011, o Programa Ciência Sem Fronteiras, com vistas ao desenvolvimento tecnológico, ao estímulo dos processos de inovação e ao crescimento da competitividade brasileira, por meio da promoção da mobilidade acadêmica em aéreas definidas como prioritárias para o desenvolvimento nacional. O projeto prevê a concessão de até 75 mil bolsas do Governo brasileiro nos próximos quatro anos, para alunos, professores e pesquisadores, nos níveis de graduação e pós-graduação. As bolsas poderão ter duração de seis meses a quatro anos, a depender da categoria. Há a expectativa de que outras 25 mil bolsas de estudo sejam custeadas pela iniciativa privada.

Com um orçamento estimado em 3,16 bilhões de reais, o Governo deverá conceder 40 mil bolsas de estudo por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), do Ministério da Educação (MEC), e outras 35 mil bolsas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).

Com o Programa, o Governo brasileiro espera não só enviar estudantes brasileiros para universidades de excelência no exterior, como também, com base na reciprocidade de isenção de taxas acadêmicas, receber estudantes estrangeiros nas instituições de ensino superior brasileiras.


As projetadas 75 mil bolsas de estudo dividem-se em oito modalidades:a) 27.100 Bolsas Brasil Graduação, na modalidade sanduíche (os alunos cursam uma parte dos estudos no exterior);
b) 24.600 Bolsas Brasil Doutorado, na modalidade sanduíche;
c) 9.790 Bolsas Brasil Doutorado Integral;
d) 8.900 Bolsas Brasil Pós-Doutorado;
e) 2.660 Bolsas Brasil Estágio Sênior, para alunos de cursos superiores oferecidos por Institutos de Formação Profissional e Tecnológica;
f) 700 Bolsas para Treinamento de Especialistas de Empresas no Exterior, destinada a funcionários de empresas ou Instituições de Ciência e Tecnologia que necessitem absorver ou aperfeiçoar técnicas específicas, com prioridade para micro e pequenas empresas de bases tecnológicas;
g) 860 Bolsas Brasil Jovens Cientistas de Grande Talento, para pesquisadores com produção científica ou tecnológica diferenciada, prioritariamente brasileiros; e
h) 390 Bolsas para Pesquisadores Visitantes Especiais no Brasil, para grandes lideranças científicas internacionais, prioritariamente brasileiros radicados no exterior.



São as seguintes as áreas definidas como prioritárias para o Programa:a) Engenharias e demais áreas tecnológicas;
b) Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Biologia e Geociências;
c) Ciências Biomédicas e da Saúde;
d) Computação e Tecnologias da Informação;
e) Tecnologia Aeroespacial;
f) Fármacos;
g) Produção Agrícola Sustentável;
h) Petróleo, Gás e Carvão Mineral;
i) Energias Renováveis;
j) Tecnologia Mineral;
k) Biotecnologia;
l) Nanotecnologia e Novos materiais;
m) Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais;
n) Biodiversidade e Bioprospecção;
o) Ciências do Mar;
p) Indústria Criativa;
q) Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva; e
r) Formação de Tecnólogos.


Maiores informações sobre o Programa podem ser encontradas no endereço eletrônico: www.cienciasemfronteiras.cnpq.br

Divulgado por: Kevin Veiga Silva
Publicado por: Igor Cristiano

Vantagens do Albergue Estudantil


Um aspecto interessante sobre a estadia no Canadá são os albergues estudantis. Muitas pessoas que desejam fazer intercâmbio não querem ficar em homestay, pois preferem 'ter mais liberdade e ficar numa região mais central'.

Isso é verdade: a principal vantagem de ficar hospedado num albergue é essa liberdade de entrar e sair sem dar satisfação. Além disso, os albergues ficam geralmente localizados na região central das cidades canadenses, próximos das escolas, baladas e atrações turísticas.
A palavra ‘albergue’ no português tem uma conotação fortemente ligada à “abrigo de mendigos”, não é? Muito ao contrário disso, albergue aqui no Canadá (hostel, em inglês) é usado por jovens estudantes e viajantes. Existem variados tipos de albergues – dos mais simples (com quarto compartilhado) aos mais ‘chiques’, que chegam a oferecer inclusive quarto privativo e acesso sem fio à internet – ideal para casais de estudantes.

E o preço? Varia muito também. De uma forma geral com CA$ 35 a 45 você consegue uma quarto privativo limpo e relativamente confortável. No geral, a diária de um albergue vai custar em média metade da diária de um hotel.


Divulgado por: Jady Lemos
Publicado por: Igor Cristiano